terça-feira, 30 de agosto de 2011

CORDEL: A FAMÍLIA

Quando eu era criança
adorava a minha infância
Eu brincava, chorava,
gritava e andava
depois eu fui crescendo
vivendo e aprendendo.

Quando eu tinha três anos
já sabia fazer tudo a cada ano
ganhava roupas, bonecas
e eu dava tanta risada
eu ficava toda mijada.

Até os oitos anos
quem cuidou de mim foi minha avó,
com seu amor e sua bondade
e tudo que eu tinha direito
de respeitar a minha avó
que eu adoro.

Depois que completei nove anos,
minha mãe me quis de volta,
porque já estava ficando moça
para eu cuidar dos meus irmãos.
Com grande carinho e muita compaixão
 por eles vivo a amar.


Eu gosto muito da minha avó
que me cuidou e educou
e por isso eu te pergunto:
Que você mais amou?
De quem você mais gostaria?
Quem te cuidou ou quem te abandonou?


Eu nunca tive um carinho
de minha mãe, nenhum abraço,
Que me deixasse
forte e sem cansaço.
Nos braços de uma mulher
que te adora em teu regasso.

Assim eu fui crescendo
muito triste e revoltada,
sozinha e sem amor,
Me sentindo pouco amada.
Pois sem amor
me sinto abandonada.

Stefanni Aparecida Pereira

Cordel: A verdadeira realidade

Oi, vim aqui para falar de um assunto,
Um assunto muito importante.
Nem mais e nem menos palavras
Devemos pensar a todo instante
É o meio ambiente
Que assusta a toda a gente.

Me dê licença para falar dele,
Pois é um assunto muito delicado.
Temos que cuidar do meio ambiente
Mas não vou ficar amendrontado
Pois isso tudo pode mudar
Mas não vamos ficar aqui parados.

Vou contar para todos
A verdadeira realidade:
As matas estão sendo destruídas.
Isso sim é uma grande verdade
Temos que reverter este caso
Mas com muita criatividade.

Não queremos isto para o nosso futuro
Vamos ter que pensar,
Mas não vamos desistir tão rápido assim.
Temos que agir e acreditar
Não é uma tarefa fácil
Só nós podemos preservar.

Muitas pessoas estão destruindo
Vamos ter que continuar querendo
Temos que reciclar,cuidar e plantar
E sempre aprendendo
Mas isto não é fácil
Vamos fazer isto para continuar vivendo.

As pessoas estão matando os animais,
Pois elas não tem coração.
Não vamos ficar aqui,
Sem nenhuma ação.
Sem deixar de pensar no futuro
E claro, sem rejeição.

SABRINA DA SILVA DE GODOY

Cordel: A Devastação

Meu senhor, me dê licença  
pra minha história contar.
Um assunto muito importante,
não podemos discuidar.
Tem que acabar a devastação
para o futuro melhorar.

Muita gente só desmata,
nunca pensa no futur.
Para o  meio ambiente preservar
e seus flhos ter ar puro.
por que o ar
é o primeiro a ir para o escuro.

As pessoas nunca pensam,
jogam lixo em qualquer lugar:
nas águas ou no chão.
Para chuva alagar
e assim tsunames e  terremotos
o homem vai provocar.

Este grande aquecimento
É a prova cabível.
Que a ação do homem
é uma força destrutível.
E nao podemos
deixar a floresta invisível.

Um ar puro é necessário
pra limpar nosso pulmão.
Mas uma coisa é bem certa,
quero que prestem atenção.
Se a cidade não mudar
Saúde não teremos não.

Se a natureza chora
expressa luta e dor
de tanto ser agredida.
O homem é seu agreçor
num ato de devastação,
sendo um assassino com rancor.

Hygor

Cordel: Olhe como está o meio ambiente


Agora todos vocês me deem licença,
para uma história eu contar.
É sobre o meio ambiente,
todos nós temos que cuidar.
porque se não cuidarmos 
nosso Deus não vai gostar.


Pois agora
nosso Deus adorou
Ele olhou bem e 
falou que amou demais
o que todos nos fizemos 
e assim ele nos presenteou.


Então todo mundo
tem que limpar 
para ficar bem bonito.
Todo mundo tem que arrumar.
todos nós temos que deixar
o meio ambiente brilhar.
 
Minha gente não
vamos cortar as árvores,
eles são muitos importantes.
Não vamos poluir os mares,
deles devemos cuidar.
Minha gente olham os Ursos Polares.

Minha gente, olha 
como está o ar.
Ele está bem puro
pra eu respirar?
Observe tudo
neste ótimo lugar.


Minha gente, tome 
cuidado com essa destruição.
porque ela pode com o planeta acaba.
E agora olhe a poluição,
ela pode nos matar 
se não houver tranformação.


Gabrieli Sabino

Cordel: Minha infância

Minha infância foi muito divertida
Eu era uma menina muito sapeca
Gostava de brincar de tudo
Eu andava de bicicleta e brincava de boneca
Adorava brincar no quintal de casa
E me divertia com uma peteca.

Adorava brincar nas horas vagas
Principalmente com minhas amigas
Conversávamos e dávamos boas risadas
Eu não tinha  inimigas.
Sempre gostei de insetos trabalhadores
Eu me encantava com o trabalho das formigas.

Eu gostava de muitas brincadeiras
Andácivamos muito de bicicleta,
Mas sempre por perto de casa.
Nós gostávamos de andar em rua reta.
Eu me deliciava com aquela tarde
Sempre feliz e até mesmo discreta.

Eu gostava de doces e salgados
Meu doce predileto era brigadeiro
Eu adorava tudo aquilo ao meu redor.
E as horas iam passando e lá se ia um dia inteiro
Sempre guardei uma lembraça da minha infância
Um lindo e simples chaveiro.

Minha infância já foi
A vida depressa passou.
E agora estou feliz,
Pois uma nova fase começou.
Meu passado é história
Agora uma adolescente sou.

Sou uma menina feliz
Mas minha adolescência logo passa.
E o que ontem foi engraçado,
hoje para mim já  não tem mais graça
Logo, outra fase da vida se inicia,
mas nunca deixarei de brincar na praça.

Gabriela Sapatieri.

Cordel: Velhos Tempos

Minhas infância era legal
jogar video game era minha brincadeira preferida
Sempre gostei de tudo
Sempre homenagiei minha mãe querida
E também adoro minha família
E sempre adorei a minha vida.

Eu soltava pipa
na casa da minha madrinha
pulava no barro de baixo de chuva
e ela vinha correndo com a varinha.
Nadava na represa com meus primos
entao saímos correndo para não ir embora.

Quando íamos no rio
brincávamos muitos  na areia
e ela era muito quente
que parecia uma aldeia
andávamos de barco
e fazíamos castelos de areia.

Entao fui crescendo
aprendendo e vivendo
para o futuro me preparar
na vida sonhando
e eu quero ser veterinário
pra ficar cuidando dos bichos.

HYGOR NILSON PEREIRA DE SOUZA

Cordel: O Tempo Passa Muito Rápido

Quando era pequena 
Era muito bagunceira 
Não ligava para nada 
Levava tudo na brincadeira 
Só queria brincar 
Mas a vida não é só zoeira. 

O tempo passou
E fui crescendo.
Estou na escola 
Cada dia mais aprendendo.
Às vezes muito cansada,
mas no meu fururo já estou pensando.

Muitas vezes fico triste e cansada,
pois minha rotina é corrida.
Estudo para garantir o meu futuro 
Para que um dia posso ter uma ótima vida.
Tenho que ser forte 
Se não serei absolutamente nada. 

Levar na brincadeira nunca mais,
Hoje já sou uma moça 
Não posso agir assim
Como uma criança 
Uma vida muito séria 
Mas com muito graça.

Tenho que estudar 
Para que um dia eu realize meu sonho.
Pretendo ser veterinária 
Mas não vou conseguir sozinha
Só vou conseguir com o estudo 
Para que um dia eu tenha uma ótimo caminho.

Sabrina da Silva de Godoy






Cordel: Minha Querida Infância

Minha infâcia agora eu vou contar
Eu era muito bagunceira
Pois gostava de brincar
Eu brincava de feiticeira
E também adorava cantar
E gostava de inventar brincadeira.

Quando tinha seis anos
Entrei numa escolinha
Conheci muitas amigas
E minha mãe dizia:
Estuda bastante menina
mas eu era pequenininha.

Aqueles tempos me fazem lembrar
Porém morava em Marialva
Então, lá era o meu lugar
Lá, eu tinha minhas colegas,
nós gostávamos muito de brincar.

Agora aqui estou
Já não gosto mais de brincar.
Crescida com certeza
Tenho muito que estudar.
Para alguém na vida
Um dia me formar.

Luana Favaro Ribeiro.

Gênero Textual Cordel

Durante o 3º bimestre foi  desenvolvida a sequência didática sobre o gênero textual  "cordel". Após todas as atividades e oficinas desenvoldidas  em sala de aula, eis a produção final dos alunos.
Espero que gostem e apreciem, pois apesar das dificuldades dos alunos, acredito que os cordéis produzidos por eles ficaram muito bons. Boa leitura a todos!

Professora Márcia Locomann